Saturday, December 3, 2011

Total investit 1,4 M $ à Polytechnique

24h Montréal – Actualités - Total investit 1,4 M $ à Polytechnique


L’École Polytechnique aura une chaire de recherche 
industrielle financée en partie par le géant français Total.
Photo : Étienne Laberge / 24H

La multinationale Total, connue pour l’exploitation des sables bitumineux en Alberta, investit 1,25 M $ dans la mise sur pied d’une chaire de recherche à l’école Polytechnique, une initiative qui servira en partie à améliorer les procédés de raffinement de l’entreprise dans l’Ouest Canadien.
Le géant, au chiffre d’affaires colossal de 217 milliards de dollars l’an dernier, ne financera toutefois que 33 % des 4,2 M $ qui seront consacrés à la Chaire de recherche industrielle CRSNG-Total, inaugurée vendredi.
Ce sont donc les organes publics qui investiront la plus grosse part du gâteau. Le gouvernement fédéral a donné 1,25 M $, Québec 400 000 $, et Polytechnique, 700 000 $.
« Le procédé que nous allons développer sera utilisé dans l’étape de fabrication de brut synthétique à très haute valeur. Les projets vont être coconstruits entre l’université et Total », explique Christophe Tanguy, directeur adjoint à la direction scientifique à la multinationale.

Un réacteur à 1200 degrés Celcius
À terme, les chercheurs manipuleront deux réacteurs uniques au Canada dont l’un est capable de chauffer la matière à 1200 degrés Celcius, et ce, à de fortes pressions. Un système conventionnel est limité 600 degrés Celcius.
Cette capacité de chauffage « change complètement la physique et la chimie » confie M.Tanguy, promettant ainsi les découvertes multiples.
Les recherches permettront aussi d’évaluer les possibilités de transformer des déchets industriels et domestiques en l’éthanol, par exemple.
Dans la mire des scientifiques également, l’éventualité de fabriquer du plastique en se passant de la méthode de tri traditionnel.
« Le tri des plastiques est trop compliqué, et surtout trop coûteux à mettre en œuvre pour qu’on le fasse de façon durable. On travaillerait donc à une meilleure utilisation des produits recyclés », souhaite Louis Fredette, titulaire agrégé de la chaire. 

Plan Nord
Un autre titulaire de la chaire, Jamal Chaouki, souligne que l’expertise développée par Polytechnique doit être considérée comme un investissement à long terme, et dans les intérêts du Québec, pas seulement de l’Alberta.
« Le Plan Nord est un bon exemple de retombées économiques, au Québec, directement relié à ce qu’on va faire à Polytechnique. Il faudra nécessairement qu’on le traite tout ce minerais qu’on va extraire », envisage-t-il.
Une trentaine d’étudiants figurent déjà parmi le personnel de la chaire.
etienne.laberge@24-heures.ca
------------------------------------------------------------------------------------------------------
 Abs

Alexandre 

Thursday, August 4, 2011

Should Alberta's cross-border oil pipeline be extended to Texas?

Date: July 9, 2011 2:14 PM

 TransCanada's $7-billion Keystone Pipeline project would more than 
double  the volume of oil shipped from Canada into the United States. 
(Eric Hylden/ Grand Forks Herald/Associated Press)

Alberta's energy minister says he's going to push Ottawa to promote TransCanada's Keystone XL pipeline to the U.S. government.  

"I'm certainly going to try to persuade [Natural Resources Minister Joe Oliver] that the federal government, now that they have a majority, needs to take a more active role in promoting this project," Ron Liepert told Chris Hall, host of CBC Radio's The House.

The current Keystone pipeline is nearly 3,500 kilometres long and pumps 500,000 barrels of crude oil a day from Hardisty, Alta., to refineries in Oklahoma and Illinois.

The proposed pipeline extension, Keystone XL, would bring Canadian oil all the way to Houston and Port Arthur, Texas, on the Gulf of Mexico.

If the expansion wins regulatory approval, TransCanada expects it to start up some time in 2013.

The expansion would more than double the volume of oil shipped from Canada into the U.S. And Liepert said a pipeline to the U.S. Gulf Coast would expand Canada's energy industry beyond the U.S. market.

The project has faced opposition in the U.S. Critics don't like the idea of what they call the "dirtiest oil in the world" making the trip through the American Midwest.

The U.S. Environmental Protection Agency has expressed concerned about the risk of oil spills that could affect drinking water and sensitive ecosystems, as well as the effect of greenhouse gas emissions associated with the expansion.

The current Keystone pipeline has experienced leaks, including a small one in Kansas in June and a larger one in North Dakota in early May.

Should Alberta's cross-border oil pipeline be extended to Texas? Should the federal government lobby Washington on behalf of the Alberta oil industry to win approval? Let us know what you think. 
 --------------------------------------------------------------------------------------------
Abs. 
Alexandre

Monday, July 4, 2011

Ivo Michalick: Sobre comunicação em projetos

Ivo Michalick: Sobre comunicação em projetos: "Neste período em que nossos projetos estão cada vez mais internacionais, complexos e multidisciplinares precisamos ficar cada vez mais atent..."

Friday, April 15, 2011

Reunião dos Brics termina com apelo para reforma política na ONU

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul pedem reformas na ONU, no FMI e no Bird. Na última votação do Conselho de Segurança, os quatro primeiros países se posicionaram igualmente



How Hwee Young, Pool












Os líderes do grupo do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) terminaram nesta quinta-feira (14) sua reunião de cúpula, da qual saiu um documento apelando para a necessidade de se reformar o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial (Bird) e, principalmente, a Organização das Nações Unidas (ONU). Segundo a declaração, endossada pelos cinco membros, a reforma na ONU é necessária para que a entidade seja "mais efetiva, eficiente e representativa" e possa "tratar os desafios globais atuais com maior êxito". 
2011 é um ano importante para os Brics justamente porque, coincidentemente, todos os países fazem parte do Conselho de Segurança (CS) da ONU. A representatividade deles é tanta que a própria presidente Dilma Rousseff chegou a afirmar que "a reforma da ONU e de seu Conselho de Segurança são essenciais" porque "não é possível que comecemos a segunda metade do século 21 vinculados a um acordo institucional criado no pós-guerra". O problema é que, apesar da vantagem numérica, apenas Rússia e China são membros permanentes do CS e têm poder de veto, enquanto Índia, Brasil e África do Sul ocupam cadeiras rotativas. 

"China e Rússia reiteram a importância que dão ao status da Índia, Brasil e África do Sul nos assuntos internacionais e entendem e apoiam suas aspirações de terem maior representatividade na ONU", afirma o documento. Nesse sentido, Dilma destacou a necessidade de "unir esforços, sempre a partir do entendimento" e "sem precipitação", e acrescentou que "a diplomacia e a negociação devem ser privilegiadas" na reforma da ONU. 

Sobre a reforma no FMI, o Brics pede uma reforma no sistema financeiro e monetário internacional, que utiliza, hoje, quatro moedas para realizar transações (dólar, euro, o iene e a libra esterlina), todas de países do primeiro mundo e nenhuma das quais utilizadas nesses países.

O primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh, reafirmou a importância de “intensificar as consultas para enfrentar os principais desafios políticos e econômicos", e lembrou que o grupo persegue o objetivo de reformar os “instrumentos globais de governo para fazê-los verdadeiramente representativos diante das realidades contemporâneas". 

O presidente chinês, Hu Jintao, foi o único que não chegou a mencionar as questões envolvendo a ONU e o CS durante seu discurso na coletiva após a reunião, mas ele lembrou da importância do aumento da representação dessas cinco economia no mercado mundial, que podem contribuir para a "prosperidade comum do mundo". 

Na coletiva, Dilma afirmou que "o Brics não está organizado contra nenhum grupo de países, na realidade trabalhamos pela cooperação global". Seu colega indiano acrescentou que "como membros do Grupo dos Vinte (G20, que reúne os países ricos e os principais emergentes) o Brics trabalha de perto com o resto do mundo e seguirá fazendo o mesmo para participar da reunião do G20 na França (em novembro)”. 

Já o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, que participa pela primeira vez como membro do Brics, seu país tem uma importância especial por estar no continente africano e desempenhar um papel essencial no desenvolvimento daquela região, considerada a mais pobre do mundo. 

O documento final também faz referência à intervenção militar na Líbia, tema que mostrou claramente como os países do Brics se posicionam na contramão dos países ocidentais desenvolvidos. "As partes deveriam resolver suas diferenças através de meios pacíficos e do diálogo, no qual a ONU e organizações regionais deveriam ter um papel apropriado", afirma o documento. 
----------------------------------------------------------------
Abs.

Alexandre

Monday, April 11, 2011

Mineração vive "boom" de aquisições

No Brasil, as operações de fusão e aquisição do setor mineral movimentaram US$ 17,8 bilhões no ano passado


Fonte: Jornal Hoje em Dia
Bruno Porto - Repórter - 10/04/2011 - 22:34




As fusões e aquisições do setor de mineração no Brasil movimentaram, em 2010, US$ 17,8 bilhões. Somente em aquisições, foram US$ 13,5 bilhões. As operações no Brasil representaram 2% do total de incorporações segmento no mundo. O volume de aquisições no Brasil cresceu quase 300% sobre 2009, quando os negócios movimentaram US$ 3,4 bilhões.

Com esse crescimento, o país saiu do sexto para o terceiro lugar no ranking de volume de transações, atrás do Canadá e da Austrália, e acima da China, quarta colocada. No mundo, as fusões e aquisições movimentaram US$ 113,7 bilhões no ano passado, volume 89% superior ao do ano anterior. Os números fazem parte de estudo realizado pela multinacional de consultoria Ernst & Young


Os negócios com ouro, carvão e aço concentraram 55% das transações. O minério de ferro representou 9%. No Brasil, a mineração de ferro respondeu por 40% do total. Em volume financeiro, a Austrália lidera o ranking, com 24% do montante movimentado em fusões e aquisições.

A tentativa chinesa de diminuir sua dependência de minério de ferro e outros insumos deverá alimentar o mercado de fusões e aquisições, especialmente no Brasil, onde os asiáticos já fecharam negócios. Também vai dar ainda mais fôlego a este movimento o processo de verticalização da produção de aço, que exige investimentos em mineração.

Recentemente, a Usiminas fechou com a japonesa Sumitomo uma sociedade que culminou na criação da Mineração Usiminas. Para ter uma fatia de 30% na empresa, a Sumitomo </CW>desembolsou US$1,929 bilhão.
Para o sócio da Principal Investimentos, Marcelo Cheyne, o movimento de concentração na mineração está no início e será natural perceber aumento no volume de transações nos próximos anos. “O crescimento percentual não será mais tão alto em virtude de uma base de comparação mais forte, porém os valores vão aumentar porque esta é a tendência”, afirmou.

O levantamento da Ernst & Young conclui que este ano haverá uma continuidade do processo de fusões e aquisições no setor de mineração. Exemplo disso aconteceu na semana passada, quando a Vale fez uma proposta para adquirir a sul-africana Metorex Limited, produtora de cobre e cobalto, pelo montante de US$ 1,125 bilhão. A empresa tem suas ações negociadas na bolsa de Johannesburg.

A oferta, que já foi aprovada pelo conselho de administração da Vale, precisará do apoio de pelo menos 75% dos acionistas da Metorex com direito a voto. Conforme fato relevante, a Vale já conta com o compromisso irrevogável de acionistas da Metorex que representam 25,4% do capital da empresa.

Abs.

Alexandre